Todos os jornais colocaram na capa a manifestação. Seja de esquerda ou de direita, as edições desta manhã concordaram em um ponto: o número de manifestantes impressionou. O jornalLe Figaro afirma que o que se viu ontem foi uma "prova de força" dos manifestantes. Assim como toda a imprensa, porém, o jornal não conseguiu cravar o número de pessoas presentes. Para a polícia, foram 300 mil. Segundo os organizadores, foram quase 1 milhão e meio de pessoas.
O jornal católico La Croix diz que a multidão foi "impressionante" e destaca as declarações dos organizadores da passeata. Para eles, o protesto foi um "momento histórico" e um "não categórico" à proposta de casamento gay, batizada de "casamento para todos" que abre para os casais homossexuais o direito de adoção.
A passeata de ontem foi marcada por um tom mais político que os protestos anteriores. O jornalLibération, por exemplo, destacou as declarações dos manifestantes que diziam que o governo deveria se preocupar com o desemprego e não com "leis idiotas". Na passeata de ontem, avalia o Libé, as críticas ao governo socialista de forma geral foram mais amplas Alguns manifestantes mais exaltados, chegaram até mesmo a pedir a demissão do presidente François Hollande.
O jornal comunista L'Humanité também argumenta que os manifestantes de ontem se desviaram dos slogans da passeata anterior, que insistiam que a família deve ser composta apenas pelos laços tradicionais de pai, mãe e filhos, para criticar, sobretudo, a política econômica do governo. Mas, destaca o jornal, misturados aos gritos de "emprego para todos" muitos manifestantes não escondiam um discurso bastante homofóbico.
Violência
Os jornais também destacam a violência que eclodiu entre os manifestantes e a polícia. O jornalAujourd'hui en France coloca na capa uma foto da polícia que tenta conter os manifestantes com jatos de água. Para o jornal, a pesseata terminou em confusão. A polícia também usou gás lacrimogêneo para conter alguns manifestantes que tentaram forçar a entrada na avenida Champs Elysées, o que já havia sido proibido pelas autoridades parisienses.
O jornal católico La Croix diz que a multidão foi "impressionante" e destaca as declarações dos organizadores da passeata. Para eles, o protesto foi um "momento histórico" e um "não categórico" à proposta de casamento gay, batizada de "casamento para todos" que abre para os casais homossexuais o direito de adoção.
A passeata de ontem foi marcada por um tom mais político que os protestos anteriores. O jornalLibération, por exemplo, destacou as declarações dos manifestantes que diziam que o governo deveria se preocupar com o desemprego e não com "leis idiotas". Na passeata de ontem, avalia o Libé, as críticas ao governo socialista de forma geral foram mais amplas Alguns manifestantes mais exaltados, chegaram até mesmo a pedir a demissão do presidente François Hollande.
O jornal comunista L'Humanité também argumenta que os manifestantes de ontem se desviaram dos slogans da passeata anterior, que insistiam que a família deve ser composta apenas pelos laços tradicionais de pai, mãe e filhos, para criticar, sobretudo, a política econômica do governo. Mas, destaca o jornal, misturados aos gritos de "emprego para todos" muitos manifestantes não escondiam um discurso bastante homofóbico.
Violência
Os jornais também destacam a violência que eclodiu entre os manifestantes e a polícia. O jornalAujourd'hui en France coloca na capa uma foto da polícia que tenta conter os manifestantes com jatos de água. Para o jornal, a pesseata terminou em confusão. A polícia também usou gás lacrimogêneo para conter alguns manifestantes que tentaram forçar a entrada na avenida Champs Elysées, o que já havia sido proibido pelas autoridades parisienses.
Nenhum comentário:
Postar um comentário