Glória Pires caracterizada como a arquiteta Lota de Macedo Soares |
Bruno afirmou que apesar de retratar o romance entre a americana Elizabeth Bishop (Miranda Otto) com a arquiteta brasileira Lota de Macedo Soares (Gloria Pires) nos anos 1950, o longa não é sobre a relação homossexual, mas sim sobre a história de amor entre elas.
"Meu principal foco era a história de amor. A questão de ser um amor homossexual não era o porquê de eu querer contar essa história", disse. O diretor contou que, embora o elenco seja majoritariamente feminino, o set "foi um dos mais masculinos que já dirigiu". "Acho que nunca tive uma personagem tão masculina quanto a Lota", afirmou, entre risos.
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