quarta-feira, 12 de junho de 2013

CAIO CASTRO NU! PELADO PELADÃO (SUPOSTAS FOTOS)



Nossa responsabilidade jurídica não permite divulgar a foto sem a flor. Prefiro acreditar que é apenas uma montagem porque se o caule da rosa for só isso, minha palavra para Cainho é: DECEPÇÃO.



domingo, 9 de junho de 2013

Radar Gay - Como os aplicativos funcionam

Rogério Cassimiro
DIRETO AO PONTO
Rafael Bianchini usa o aplicativo Grindr, que permite trocar mensagem e localizar gays que estejam nas proximidades
Diz a lenda que um gay é capaz de identificar outro a quilômetros de distância. Para isso, basta seguir seu “gaydar”, expressão que significa “radar para gays” e costuma ser usada para identificar a capacidade de uma pessoa em apontar se outra é ou não homossexual. Evidentemente, o “gaydar” não tem nada de científico. Ele se baseia apenas em impressões. Pois isso está mudando. Nos últimos meses, uma onda de aplicativos para iPhone, iPad e iPod touch passou a oferecer acesso a redes sociais gays usando a ferramenta que faltava para o gaydar definitivo: o GPS. Mas como o sistema de geoposicionamento via satélite ajuda a localizar os gays que

Radar gay para celular terá versão hétero para mulheres

Qrushr, Grindr, aplicativos, gays, lésbicas, iPhone
O Grindr (à esq.) e o Qrushr (para lésbicas, à dir.); versão para mulheres héteros dará mais importância aos detalhes

O programa, que ajuda homens gays a encontrar parceiros potenciais lançou um novo serviço que vai permitir às mulheres transformar seus celulares em ferramenta de paquera pelo GPS.

Joel Simkhai, 33 anos, fundador do programa, disse ter recebido dezenas de milhares de pedidos de mulheres por uma versão hétero e voltada para as mulheres.

Aplicativo para iPhone funciona como 'radar de gay' ao localizar interessados em sexo

Um aplicativo para eletrônicos portáteis com GPS tem deixado em polvorosa o mundo gay ao mostrar, em questão de metros, quais são os homossexuais, bissexuais ou "curiosos" que estão em volta. Em quase um ano e meio, o Grindr (fala-se "grainder") foi baixado por mais de 750 mil pessoas em 162 países ou regiões diferentes. Por dia, mais de 208 mil pessoas se conectam por um período médio de uma hora e meia. O programa gratuito é compatível com o iPhone, iPod touch e iPad.
  • Divulgação
    Criador do Grindr Joel Simkhai, 33, israelense radicado nos Estados Unidos há 30 anos
Fácil de navegar, os usuários podem bater papo entre si. E o assunto, invariavelmente, é um só: sexo. Se a conversa evoluir, marca-se um encontro para se conhecer pessoalmente e, obviamente, colocar em prática tudo o que foi dito. Com a garantia de anonimato, o aplicativo tem mudado a maneira de muitos gays se relacionarem, dado chance a héteros "curiosos" de terem novas experiências e até ajudado aqueles que querem sair do armário.
Londres lidera na quantidade de usuários: são 54,7 mil. A cidade deixa para trás Nova York (43,5 mil) e Los Angeles (28,3 mil). São Francisco, que tem uma comunidade gay atuante, ocupa o quarto lugar, com 26 mil. No Brasil, os números ainda são tímidos: ao todo, foram feitos 3,9 mil downloads. São Paulo é a capital que tem mais gays no Grindr (1,5 mil), seguida por Rio de Janeiro (800) e Brasília (200).
Como funciona
O aplicativo funciona assim: a pessoa faz o download gratuito em seu portátil com GPS e cria um breve perfil com nome (nem sempre o real), idade, altura, peso e mais uma linha de descrição. A foto é muito importante, afinal será o chamariz. Ao fazer o login, surgem na tela 20 fotinhos dos homens que também têm o Grindr no celular. Por causa do recurso de GPS, os primeiros gays a aparecerem nesta seleção de 20 imagens são os que estão mais próximos. A distância é indicada em metros ou quilômetros, conforme o caso.